Alguns dirão "ela foi uma boa amiga", outros ainda "uma criança...!"
Se eu pudesse, diria, depois do fim: "é, é verdade. Assim como é verdade que uso a modéstia para limpar os sapatos, mas há também outras verdades absolutas: é verdade que parei antes mesmo de começar a realizar alguns sonhos, deixei alguns amigos para trás, fui forte e frágil, dramática, orgulhosa, e determinada... até certo ponto".
Mas entendo que não o poderei dizer.
E não será necessário: se alguém lembrar de mim como uma criança ou uma boa amiga, vou poder descansar e pensar, eternamente, que fui feliz.
2 comentários:
Eu vou sentir a sua falta!
Palhaça, quem vai reclamar de livros ruins comigo, hein?
E quem vai me pedir ajuda em teoria musical, heeeein?
Nao morra! :(
Ainda vamos tirar um E/MB em matematica!
Espere pra isso acontecer! *-*
beeeeijos!
Ainda que todos morram, ah!...inevitável e única certeza que carregamos desde sempre, há de ficar a semente do que plantamos ao longo do Grande Caminho, tenha ele sido breve ou verdadeiramente longo.
A presença de cada um de nós neste trágico palco dos humanos, a magia de acordar a cada manhã, os desafios que se nos apresentam, tudo faz valer a pena...
Viver das letras, como voce pretende, me faz acreditar em dias melhores, me faz ter a coragem de continuar, quando há dias em que gostaria de apenas ficar inerte como uma pedra e deixar pulsar meu grande coração mineral á sombra de uma árvore frondosa.
Te amo, bruxinha ruiva!
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